
Olho pela janela a lua distante e duas lágrimas descem do canto do olho molhando-me o rosto de memórias.
Ao fundo , no ribeiro , correm mansas as águas dos sonhos e as sereias dos rios recolhem ao sossego da noite.
Nas árvores , os pássaros preparam - se para dormir , num roçagar de sedas.
Vem o silêncio , inundando a alma , enquanto tu , ó bela , esboças um sorriso que me estremece o coração.
Vem , silêncio, entra por mim .
Vem , alegria , deixa-te ficar ao pé de mim.
Ao fundo , no ribeiro , correm mansas as águas dos sonhos e as sereias dos rios recolhem ao sossego da noite.
Nas árvores , os pássaros preparam - se para dormir , num roçagar de sedas.
Vem o silêncio , inundando a alma , enquanto tu , ó bela , esboças um sorriso que me estremece o coração.
Vem , silêncio, entra por mim .
Vem , alegria , deixa-te ficar ao pé de mim.
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