quinta-feira, 29 de março de 2007

Ausência

Ah! como gostava que a tua voz inundasse agora este espaço em branco preenchendo-o de alegria e quente ternura.
Vejo-te à distancia que a ilusão permite mas , assim mesmo, levar-te-ei para dentro dos meus sonhos onde serás a estrela que me guiará pela noite fora até ao dealbar da madrugada ...
Um dia , quem sabe , dir-te-ei ao ouvido , em surdina , o que o coração sente e, se não o disser , saberei eu que o amor existe , eterno , mesmo que efémero.

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