quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Pranto

Choro em silêncio.

Sem lágrimas , como se de um deserto se tratasse.

Um vazio , estranhamente cheio de um outro vazio. Ao longe , as vozes amigas dão uma ajuda inestimável. Quero ouvi - las agora , uma vez , outra vez ainda , vezes sem conta até conseguir adormecer.

O meu coração chora manso , mansinho , num silêncio de nuvens brancas em céu azul , no alto , muito acima de mim.

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