segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Louvre



Hoje foi dia do Louvre. Um lugar fantástico , repleto de interesse , enorme , infindável , um mar imenso de sensações que a arte proporciona. Escultura grega e pintura italiana renascentista , foram as alas vistas com um pouquinho mais de detalhe. Mona Lisa e Vénus de Milo , são os incontornáveis. Mas há tanto , tanto , que , tal como leio no guia da Lonely Planet que levo emprestado , são nove os meses necessários para ver todo o museu. Porventura falso dada a quantidade de obras de arte expostas e a impossibilidade de medir com rigor o tempo que cada uma delas leva a ser apreciada por quem a observa. Esse tempo varia em função de muitos factores: do conhecimento do que se vê à sensibilidade de cada um de nós , do cansaço com que se está à quantidade de pessoas que se encontra junto das obras.
Fiquei parado em frente de algumas das esculturas gregas , peças maioritáriamente em mármore , de acabamento e detalhe perfeitos , simplesmente porque as peças comunicam com os sentidos , arrebatam pela sua beleza, pelo seu requinte. Depois , estamos em frente de obras que atravessaram séculos de vida , séculos de Historia.

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