quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Um dia no campo

Levanto - me sucessivamente durante a noite para beber leite e sumo comer pão com queijo e presunto ou uns bolinhos que se encontram discretamente acomodados na caixinha laranja pelo que quando chega a hora do pequeno-almoço já não me resta espaço para mais nada. Apenas há lugar a uma hora mais de sono necessária para completar aquela que se perdeu nas deambulações nocturnas. Por isso levanto - me tarde. Um banho rápido seguido de uma bica tomada com carácter de urgência na " Chaleira " , pastelaria local , põem - me pronto para um resto de manhã dedicado à jardinagem , se assim lhe posso chamar.


São duas da tarde e vamos ao almoço. Comemos na sala , porque está mais fresco , diz a experiente sabedoria da minha mãe. Ela , eu , a minha irmã e o meu cunhado . Repasto tranquilo.


Logo a seguir uma soneca para ajudar a fazer o quilo e depois uma vinda até cá em cima para a actual dependência que a internet começa a ser.

Leituras breves pela blogosfera e uma conexão , com actualização de fotografias , ao facebook , janela onde tenho as vistas dos meus amigos longínquos.

Volto de novo à jardinagem , forma de expiar os fantasmas e de ocupar o tempo livre , cujos resultados são ainda , em parte , desconhecidos. Alguma coisa já se vê melhorada mas outra só mais tarde se vai ficar a saber se se fez bem ou não.

O tempo vai fluindo leve e sem dificuldade e isso é bom.

Continuo em branco quanto ao meu futuro mas vai ter que ser um dia de cada vez.

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